Como fazer poesia num aula de finanças? Perco tempo como dinheiro. Não se faz poesia com economia de sentimentos. Eu me endivido em busca da palavra exata como nem os números são.
Este blog reúne textos do poeta Leandro Wirz, nascido no Rio de Janeiro em 1968.
Livros publicados: A aurora doeu (1987); O longo etc. (1989); Nós & voz (1993); Lâmina do adeus (2002); Livro dos dias (2005). Publicou também poemas em antologias (Ponte de Versos, Estações & Elementos, Banco de Talentos, Theatre of the Mind-Inglaterra); e em revistas e periódicos (Correio Braziliense, Poesia Viva, Panorama da Palavra, revista Vizoo, Caderno de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro).
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Um comentário:
Magnifica poesia.
ÉS maravilhoso moço.
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