Trago uma pedra nas vocais.
Afago a vogal presa,
espero que escape ilesa:
bastaria a primeira letra
para puxar o resto.
O amor dita o que sou
e você está onde eu não estou.
O silêncio imposto
vira página e lágrima no rosto –
a vogal ainda presa à pedra.
Sentindo dor.
Sobe ou desce?
Há 10 anos
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